Sofrendo há mais de 5 anos com duas hérnias, sendo uma umbilical e outra no intestino, Claudivania Alves Batista dos Santos, de 43 anos, pede ajuda à população para que, assim, possa realizar a cirurgia de retirada dos tumores, a fim de se livrar das enfermidades. Conforme relata Claudivania, que, também, sofre de obesidade mórbida, nos últimos meses, as dores vêm se prologando, comprometendo, posteriormente, sua rotina como mãe e esposa. À Gazetaweb, Claudivania contou que, atualmente, pesa 143 kg, e, ao procurar especialistas, todos demonstraram receio em realizar o procedimento, visto que ela está acima do peso, além de ser hipertensa. Ela disse, também, que já passou por quatro cirurgiões, porém o seu problema de saúde ainda persiste.

“Já passei por quatro médicos, e todos eles dizem que não me operam devido ao meu sobrepeso. Tenho uma hérnia umbilical e uma outra dentro do intestino, que está fora do local, pendurado ao lado da minha barriga. Por causa disso, venho sofrendo com muitas dores, que se intensificam a cada dia. Além disso, venho tendo ajuda de um psicólogo, pois estou com começo de depressão. Meu marido é desempregado e eu, autônoma, então, é bem difícil ter condições para realizar o procedimento nos hospitais particulares daqui de Maceió”, contou ela.

Ainda segundo Claudivania, no começo do tratamento, ela precisou usar uma cinta no valor de R$ 500,00. À época, ela não tinha condições financeiras, porém, amigas da Igreja em que frequenta arcaram com o custo. No entanto, como vem ganhando peso, a cinta não cabe mais em seu corpo, fazendo com que o seu problema se agrave a cada dia. “O que eu tenho não é coisa boa e precisa ser tratado com urgência. Sinto dores quando as hérnias entram em crise, pois elas apertam muito. Neste período, não consigo sair de casa. Sem falar que a autoestima é quase inexistente. Quando saio, as pessoas não olham para mim e, sim, para a minha barriga. Claro que não quero fazer a cirurgia por estética. Minha saúde importa mais. Quero meu intestino no lugar e sem as hérnias”, frisou, emocionada. Claudivania ressaltou, ainda, que não sabe quanto custa o procedimento nas unidades particulares, mas pede ajuda da população, a fim de começar o mais rápido possível o tratamento. Ela pede, no entanto, que entrem em contato pelo telefone (82) 98768-2171.