As vendas do comércio de Maceió devem crescer 10% em média, no primeiro semestre deste ano, segundo estimativa da Aliança Comercial de Maceió feita nesta segunda-feira (11). Segundo a entidade, alguns segmentos estão com aumento de mais de 20%, e outros, menos. O presidente da Aliança Comercial, Guido Santos, explica que o saldão realizado no início deste ano superou as vendas em relação ao mesmo período do ano passado. “Nossa esperança é que continue nesse patamar”, comemorou. O início de 2020 não foi fácil para os lojistas de Maceió, devido à pandemia de covid-19. Por causa do decreto de isolamento social do lançado pelo governo de Alagoas, o Centro da cidade ficou fechado por um período de 3 meses. Apesar das dificuldades nos primeiros meses do ano, a maioria dos lojistas da capital contou com resultados positivos, por conta das vendas de fim de ano. A expectativa de crescimento das vendas para este período era de 12%, mas antes do fim de dezembro, a margem alcançada era de 15% a 20%, segundo a Aliança Comercial.
“As expectativas estão no alto pro primeiro semestre de 2021, temos recuperado as vendas. Alguns segmentos estão com aumento de mais de 20%, e outros menos. A média calculada é de um crescimento de 10% a 15% em relação ao mesmo período de 2020, considerando que o fechamento aconteceu a partir de março”, completou Guido Santos.
O presidente acredita que mesmo com o cancelamento do carnaval, os lucros não deverão ser prejudicados.
SHOPPINGS
A assessoria do Pátio Shopping declarou estar bastante otimista e apostando nos multicanais para alavancar as vendas e para atender as necessidades de todos. “Em feriados como Dia das Mães, Páscoa e até mesmo férias, nossos clientes poderão contar com diferentes formas para realizar as compras, seja presencialmente nas lojas ou diretamente no nosso site, que segue durante todo o funcionamento do shopping center, das 10h às 22h de segunda-feira a sábado e, aos domingos, das 12h às 21h”, informou. A reportagem tentou contato com o Parque e com o Maceió Shopping, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.
* Sob supervisão da editoria de Economia.