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EXAME CONFIRMA LESÃO E VINI JR ESTÁ FORA DE BRASIL X ARGENTINA

Jogador foi substituído ainda no primeiro tempo da derrota para a Colômbia, por 2 a 1, na quinta-feira (16)

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Vini Jr lesionou a coxa esquerda no jogo do Brasil com a Colômbia e não enfrenta Argentina
Vini Jr lesionou a coxa esquerda no jogo do Brasil com a Colômbia e não enfrenta Argentina -

Vini Jr está fora do clássico com a Argentina, nesta terça-feira (21), no Maracanã, pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa de 2026. Substituído ainda no primeiro tempo da derrota para a Colômbia, o atacante teve lesão muscular detectada na coxa esquerda e iniciará tratamento no Real Madrid.

A Seleção Brasileira teve folga nessa sexta-feira, mas Vinicius seguiu direto do Aeroporto do Galeão para um clínica onde realizou exames de imagem. O que era previsto nas avaliações clínicas realizadas ainda em Barranquilla se confirmou, e o camisa 7 desfalca o Brasil diante dos argentinos.

Vini sentiu o problema por volta dos 20 minutos do primeiro tempo e deu lugar a João Pedro. O jogador já tinha ficado fora da data FIFA de setembro por problema similar, mas na coxa direita, quando teve estiramento grau 2 em jogo com o Celta e sequer foi convocado.

Em um primeiro momento, Fernando Diniz não convocará substituto, já que o Brasil teve 24 convocados desta vez. Tudo depende, porém, da avaliação final de Gabriel Jesus, que não foi à Colômbia e ficou na Granja Comary justamente para tratar lesão muscular visando o jogo com a Argentina.

Além de Vini, o Brasil não terá Ederson, Danilo, Casemiro, Neymar e Richarlison, que não foram convocados por problemas médicos diversos. Caso tenha condição de jogo, Gabriel Jesus é o favorito para entrar no time titular.

O Brasil soma sete pontos em cinco jogos e é apenas o quinto colocado nas Eliminatórias, isso porque o Equador, que está em sexto e com a mesma pontuação, começou a competição com punição de três pontos. O clássico com a Argentina encerra a temporada 2023, nesta terça, às 21h30 (de Brasília), no Maracanã.

GOLS SOFRIDOS

A Seleção tem batido marcas em 2023 e derrubado tabus. Os recordes, porém, são negativos. Na quinta-feira (16), o Brasil perdeu pela primeira vez para a Colômbia nas Eliminatórias. O revés por 2 a 1, em Barranquilla, foi o quarto da Seleção no ano, pior número desde 2003, quando teve o mesmo número de derrotas, mas em 17 jogos.

Anos com mais derrotas da Seleção: 8 derrotas – 1963 (em 18 jogos); 5 derrotas – 1968 (em 20 jogos); 4 derrotas – 1923 (em 6 jogos), 1940 (em 7 jogos), 1956 (em 24 jogos), 1957 (em 14 jogos), 1960 (em 16 jogos), 1998 (em 18 jogos), 2003 (em 17 jogos) e 2023 (em 8 jogos).

A última vez em que o Brasil perdeu 50% das partidas em um ano foi em 1948. Em 2023, o número final será 55,5%, caso perca para a Argentina, ou 44,44%, caso empate ou vença. Na melhor das hipóteses, será a pior marca dos últimos 60 anos.

O Brasil, que vinha de tropeço contra o Uruguai, em outubro, nunca havia perdido duas partidas seguidas em Eliminatórias. Um dos problemas da Seleção é defensivo. A Colômbia finalizou 23 vezes na quarta-feira (15).

Em apenas cinco jogos, o Brasil levou seis gols, mais do que em todas as Eliminatórias passadas. Nas 17 rodadas do torneio qualificatório para a Copa do Brasil, a equipe de Tite foi vazada só cinco vezes.

A Seleção, que caiu para a quinta posição das Eliminatórias, fecha o ano na terça-feira, no clássico contra a Argentina.

Os jogos da Seleção Brasileira em 2023: Marrocos 2x1 Brasil; Brasil 4x1 Guiné; Brasil 2x4 Senegal; Brasil 5x1 Bolívia; Peru 0x1 Brasil; Brasil 1x1 Venezuela; Uruguai 2x0 Brasil; Colômbia 2x1 Brasil; e Brasil x Argentina (terça).

AVALIAÇÃO DE DINIZ

Com a derrota para a Colômbia, a Seleção Brasileira alcançou uma marca negativa na história: a segunda derrota consecutiva pelas Eliminatórias. Ao final da partida, o técnico Fernando Diniz avaliou a atuação e apontou os erros da Canarinho.

“A gente não jogou em bloco baixo em nenhum momento. A Colômbia teve alguns contra-ataques. A gente saiu, houve chances de fazer gols. Poderíamos ter feito o segundo, o terceiro e não fizemos. Em alguns momentos a gente teve que baixar o bloco, porque a Colômbia foi colocando jogadores de frente e precisava marcar ao menos o gol de empate. A gente tinha que ter baixado de uma maneira mais efetiva e evitar os cruzamentos. Marcar melhor em linha baixar para evitar os cruzamentos e os gols que a gente sofreu”, disse.

E prosseguiu: “A equipe perdeu duas partidas e isso é muito ruim, mas eu acho que o tanto que o time mexeu, as mudanças que teve da Copa do Mundo para cá, com pouco de tempo pra treinar, eu acho que tem que levar em consideração isso e olhar pro lado positivo, das coisas positivas que teve hoje aqui. Então acho que as coisas para corrigir são mais fáceis de serem corrigidas do que aquelas que a gente precisava corrigir do Uruguai para cá”.

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