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FATOS & NOTÍCIAS

CONFIRA OS DESTAQUES DA POLÍTICA ALAGOANA #FN16112019

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Por FATOS & NOTÍCIAS | Edição do dia 16/11/2019

Matéria atualizada em 16/11/2019 às 06h00

A saúde, definitivamente, não é prioridade do governo de Alagoas. Basta visitar o Hospital Geral do Estado e outras unidades, para sentir o problema crônico da falta de um atendimento decente para a população.

O calote que o Ipaseal tem dado aos seus principais parceiros, como o Hospital Sanatório, cujo débito já ultrapassa os R$ 7 milhões, massacra o servidor público, que desconta em folha para ter atendimento em hospitais, clínicas e laboratórios. O caos se instalou naquele órgão do governo, sem que medidas efetivas sejam tomadas ao longo dos anos.

O resultado de tudo isso se reveste na irresponsabilidade governamental, que há anos enfrenta com indiferença o Ipaseal mergulhar cada vez mais na insolvência, sem atender a quem paga religiosamente suas contribuições.


RELEGADOS

Mais de mil agricultores do Sertão comem o pão que o diabo amassou. Sem sementes e assistência técnica dos órgãos do governo, passam graves dificuldades. A Secretaria da Agricultura, cuja maioria dos titulares da pasta foi afastada pelo telefone, também não é prioridade do governo.


RECADO DURO

O promotor Coaracy Fonseca, entrevistado na quarta-feira no Ministério do Povo, da Rádio Gazeta, saiu-se com esta: “Nunca recebi dinheiro para dar um parecer”. O comentário passou despercebido, mas ficou a indagação a quem o promotor estaria se referindo.


SITUAÇÃO DRAMÁTICA

Isso é o que Coaracy acha sobre a saúde pública no Estado de Alagoas. Para ele, inconcebível que qualquer pessoa procure a Justiça para ter acesso a medicamentos e tratamentos de doença grave. É uma política de Estado que não está sendo levada a sério, argumenta o promotor.


RIO LARGO

Representantes dos partidos Pros, PT, PC do B, PTC, Avante e Solidariedade se reuniram na terça-feira (12) e reafirmaram o compromisso entre os pré-candidatos a prefeito de Rio Largo Dr. Lourenço, Fernando James, Daniel Pontes, Pedro Victor e Luiz Carlos. Desse grupo serão escolhidos os candidatos a prefeito e a vice-prefeito do município. Os partidos buscam a construção de uma grande unidade para construir um novo projeto para Rio Largo.


OBRAS DE FACHADA

As grandes obras anunciadas pelo governador Renan Calheiros não passam de grande ilusão para a população. São mais eleitoreiras do que técnicas. As estradas, por exemplo, estão arruinadas na maior parte do Estado e o governo só faz prometer que elas serão reparadas nos próximos meses.


MORTE ANUNCIADA

A morte trágica do vereador Jason Azevedo, de Porto Calvo na Al-105, demonstra o desprezo que o governo de Alagoas tem por suas estradas. Prova disso foi o pronunciamento da deputada Flávia Cavalcante, que assegurou já ter tido vários acidentes naquela região, inclusive com o seu pai.


ÀS ESCURAS

Além da péssima conservação da rodovia, a falta de iluminação tem provocado o registro de vários assaltos nas redondezas. A ausência de procedimentos de segurança é um problema sério, disse a deputada, esperando que o governo dê uma atenção especial àquela região, o que não tem acontecido até agora. O estado deplorável das estradas alagoanas é um problema que vem sendo denunciado há muito tempo. Como já estamos em pleno verão, não existe justificativa para o Estado não manter as estradas transitáveis e sem riscos para a população.

» Pagamentos irregulares da Infovia pelo governo do Estado estão na mira do Ministério Público e gestores de governos passados e de hoje serão responsabilizados na Justiça. » Entre as ações que estão tramitando em segredo de Justiça, uma trata da compensação de tributos, onde R$ 15 milhões pagaram R$ 55 milhões. » “Luciano dos Teclados” vai responder na Justiça sobre a omissão na construção de centros especializados para autistas e deficientes. O único construído, segundo o promotor Coaracy Fonseca, mais parecia um campo de concentração. » O governo festeja obras físicas no setor de saúde, mas na semana passada o único aparelho de endoscopia do Hospital Geral do Estado estava quebrado.

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