INIMIGOS CORTAM AS PERNAS DOS “AMIGOS” QUE CHEGAM BEM NAS RUAS

A crítica na política é uma estrada de mão e contramão que, no escuro, pode passar pelos obstáculos sem dificuldade ou bater por trás no “carr” sem sinalização. Ciúme, inveja e luta desleal são combustíveis para armar a metralhadora giratória e descarregar nos inimigos.

Ou, em outra comparação, o manuseio de uma faca de dois gumes, que corta por todos os lados, pra frente e de costas, até derrubar as vítimas do voto. Por exemplo, o sujeito que aparece bem na fita, conquista a opinião do povo, nas ruas, constrói uma vitrine popular.

Isso é fatal na produção de uma carreira, a princípio, sem pecados, que viajava bem na poeira nos locais por onde a sociedade transita. Muitos morrem no começo da caminhada que parecia vitoriosa. Tentam escapar do tiroteio, mas são abatidos por falta de sabedoria.

Quem tem experiência tira de letra qualquer insinuação mentirosa, prova inocência e deixa o barco correr no meio do mar. Os adversários inventaram coisas esquisitas contra o deputado Jota Duarte, quase 100 anos de idade, que não deu valor. “Se eles falarem, não liguem...”